Eugénio de Andrade
ALENTEJO
Agonia
dos lentos inquietos
amarelos,
a solidão do vermelho
sufocado,
por fim o negro,
fundo espesso,
como no Alentejo
o branco obstinado.
Eugénio de Andrade (1987). «Alentejo», In: Poesia e Prosa, 3.ª ed. aumentada. Vol. II. Lisboa: Círculo de Leitores, p. 19.
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