Museu Calouste Gulbenkian
Exposição
abre dia 1 de novembroPormenor: Maggie Taylor (EUA), Always tea time
(Colagem digital, 2008)
Celebrar a figura
central do clássico de Lewis Carroll através de algumas das mais sugestivas
ilustrações contemporâneas é o propósito da exposição Um Chá para Alice que a
Fundação apresenta na sala de Exposições Temporárias (piso 01).
A exposição reúne
uma centena de originais de alguns dos melhores ilustradores contemporâneos –
21 autores de 15 países –, que apresentam o seu olhar único sobre uma obra que
sempre constituiu uma inesgotável fonte de inspiração de artistas de todo o
mundo: Alice no País das Maravilhas. O eixo central da exposição é o
emblemático episódio do chá do Chapeleiro Maluco e da Lebre de Março que
inspirou ilustrações tão diversas quantos os autores presentes, e que serão
mostradas em mesas desenhadas para o efeito. Serão, ao todo, 21 mesas – uma por
cada ilustrador – com formas e alturas distintas, formando uma espécie de
lagarta louca, onde todas ilustrações estarão expostas.
A mostra foi
estreada este verão no Story Museum, em Oxford, cidade que viu nascer esta
narrativa há 150 anos e que veio a tornar-se um dos contos mais universais e
intemporais de sempre, hoje traduzido para mais de uma centena de idiomas.
Imaginada por Ju Godinho e Eduardo Filipe, e apoiada pela Fundação Calouste Gulbenkian, a exposição propõe mostrar várias representações visuais contemporâneas deste conto, que teve como primeiro ilustrador o próprio Lewis Carroll, que encheu o manuscrito original de desenhos. A partir daí, sucederam-se as mais diversas ilustrações até aos nossos dias. Algumas das mais notáveis podem ser agora vistas na Fundação até 10 de fevereiro.
Os artistas
representados são Alain Gauthier, Lucie Laroche, Nicole Claveloux e Rebecca
Dautrement (França), Anthony Browne, Helen Oxenbury e John Vernon Lord (Reino
Unido), Chiara Carrer e Lisa Nanni (Itália), Anne Herbauts (Bélgica), Dusan
Kallay (Eslováquia), Iban Barrenetxea (Espanha), Joanna Concejo (Polónia),
Klaus Ensikat (Alemanha), Lisbeth Zwerger (Áustria), Maggie Taylor (EUA),
Narges Mohammadi (Irão), Nelson Cruz (Brasil), Suzy Lee (Coreia do Sul), Teresa
Lima (Portugal) e Vladimir Clavijo (Rússia).Imaginada por Ju Godinho e Eduardo Filipe, e apoiada pela Fundação Calouste Gulbenkian, a exposição propõe mostrar várias representações visuais contemporâneas deste conto, que teve como primeiro ilustrador o próprio Lewis Carroll, que encheu o manuscrito original de desenhos. A partir daí, sucederam-se as mais diversas ilustrações até aos nossos dias. Algumas das mais notáveis podem ser agora vistas na Fundação até 10 de fevereiro.
As imagens de
cada um deles transportam o espectador para uma dimensão paralela ao texto, uma
dimensão visual feita de cores, formas, texturas e relações volumétricas.
Através da visão e da arte de cada artista o público é levado a revisitar
episódios e personagens, a comparar estilos, escolas e técnicas, a reconhecer
influências culturais e a descobrir novas interpretações.
A estreita
colaboração com a Biblioteca de Munique permite incluir nesta mostra um grande
número de edições antigas e modernas deste conto que podem ser consultadas pelo
público.Um Chá para Alice
1 novembro 2012 / 10 fevereiro 2013
Edifício Sede – entrada livre
Informação disponível no site do Museu CalousteGulbenkian
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